Diante desse paradoxo de resultados e circunstâncias imprevistas e inevitáveis que circunda o nosso contexto habitual, é indispensável que paremos sempre que algo estiver nos incomodado, nos confrontando, ou nos desafiando, para que assim, possamos "repensar" sobre nossos passos, e sobre nossos destinos. Se diante do nosso contexto estivermos insatisfeitos, desestimulados, com dúvidas, cansados, ou apreensivos, é sinal que algo precisa mudar, como também, podemos nos deparar mudando nossa própria visão sobre os aspectos do caminho, sobre um horizonte diferente, e com novas perspectivas, com novos objetivos e outros planos. O caminho sempre vai exigir "algo mais" da gente, sempre vai nos estimular a atitudes decisivas, seja para mudanças, para voltar atrás, ou para acelerar o passo, por isso, é tão importante "parar" em alguns trechos do percurso, para "analisar e refletir" sobre as curvas que se aproximam, as ladeiras que estamos subindo ou descendo, ou sobre nossa caminhada pela contramão. E se por acaso seja preciso "mudar", mudemos. Inovemos. Transformemos. Recomecemos. Sejamos práticos! Ousados, dinâmicos, determinados. Se houver arrependimentos ou mágoas, que possamos perdoar ou pedir desculpas, estendamos a nossa mão. Se houver possibilidades, então criemos a oportunidade de realização, e se for preciso mudar a trilha, dizer adeus, encerrar uma rota, expulsemos o medo, as dúvidas, e que façamos com convicção. Porém, não devemos tomar decisões precipitadamente sem antes "repensar" sobre todas as circunstâncias e consequências, e observemos onde estamos agora, e a onde queremos chegar.
A palavra para hoje é REAVALIAÇÃO.
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