Quando
somos surpreendidos por circunstâncias imprevistas e problemas que fogem do
nosso controle, naturalmente por um instinto de nossa condição humana, nos
deixamos muitas vezes ser "dominados" pelo auge da preocupação, e por
uma sensação angustiante e eufórica, que nos impede de raciocinar
discernidamente, sobre a melhor maneira de nos conduzirmos frente às
dificuldades. Em meio as tribulações que nos encurrala em nossa própria vida,
na maioria das vezes agimos por impulso, queremos resolver as situações de
imediato, solucionar as pendências daquilo que nos atormenta, e por nos
anteciparmos antes mesmo de refletirmos, e de analisarmos a questão por vários
ângulos de possibilidades, "cometemos erros", ou
"ampliamos" ainda mais o problema, e "intensificamos" nossa
aflição. Portanto, há "algo" que sempre deve prevalecer quando nos
encontramos perdidos, impossibilitados, e preocupados: o nosso
"autocontrole". Manter a "calma", "respirar
fundo", e "conversar" com Deus, eis a "fórmula" de
estagnar nossa ansiedade e impulsividade mediante os momentos de perturbação e
de limitações. "Tudo", por pior que seja, por mais pesado e extenso
que se apresente em nosso caminho, "não permanece" para sempre. Toda
dor, toda dificuldade, conflitos, desafios e tempestades, sempre haverão de
chegar, e sempre haverão de "passar". Por isso, a melhor maneira para
tentar deixar uma situação "bem resolvida", é permanecendo
"tranquilamente bem" por dentro, para manter-se no
"controle" das coisas aqui fora.
A palavra para hoje é SENSATEZ.
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